Tenis, o esporte fino!
Hoje, eu e uma galera esperta resolvemos jogar tenis. Tudo correu bem no dia de ontem, jogamos, blzera. Mas hoje, foi meio triste. Eu e Rick estávamos na minha residência, que se encontra perto do local onde jogamos tenis (a entrada do local, o local é meio longe), esperávamos por Adolfo e José (José é o professional da turma). Eles chegaram, finalmente, pois se passaram 1 hora da hora combinada. Porém havia um problema, não era um PROBLEMÃAO, mas algo bem básico: não tinha bolinha. Estavamos todos com raquetes, porém não havia bolinha.
Pedi emprestado pro meu cachorro a bolinha de tenis que ele costuma brincar (morder, babar, etc.). E fomos com a bolinha rasgada e suja. Fora o galão de água à la 'catadô de laranja', incrívelmente, de cor laranja.
Como a quadra fica no clube de campo d'um clube aqui, e o não está pronto, somente a quadra de tenis está pronta, tá meio com cara de construção...
Então, após a entrada, temos que andar alguns metros (muitos metros) pelo mato, até chegar na quadra.
Chegando lá, fomos procurar a bolinha que Gabriel, o peão tenista, havia lançado com extrema precisão, ao mato. Procuramos, e achamos uma bolinha, só que não era a que ele havia perdido, era outra.
Ficamos jogando de dupla, foi espetacular! Ninguem sabendo as regras direito, 3 dos 4 jogadores não sabendo nem segurar na raquete, enfim, um show!
Até que chegaram os profissionais. A galera veterana que vai jogar tenis lá.
Foi humilhante desde que eles chegaram até a hora que fomos embora.
A gente... na carencia de bolinhas, e eles, assim que chegam, tacam cerca de meia centena de bolinhas ao chão.
Outra pequena diferença: As raquetes. A deles, de profissa, e a nossa, com uma inovadora tecnologia criada por Adolfo, que consiste em enrolar fita crepe no cabo da raquete, pra ficar mais macio.
Gentilmente eles nos cederam 2 bolinhas (de tênis!), e ficamos brincando, um pouquinho, já que o resto da galera veterana ia chegar logo...
Deu um tempinho, nos preparávamos para ir embora. Peguei rapidamente a Fita Crepe Amaciante do chão, para que os kras ñ vissem, e ia ficar constrangedor pra gente...
Já estava escuro, pegamos nossas coisas, e partimos, com o galão Catadô de Laranja.
Saímos do local do jeito que entramos, pelo mato.
Parecia até aqueles documentários de crianças que se dedicam a fazer algo, que dá mto trabalho.
Alguem que visse a gente saindo de lá, ia achar que a gente tava voltando do sítio.
E a história acaba, do nada! :D
That's All Folks
Pedi emprestado pro meu cachorro a bolinha de tenis que ele costuma brincar (morder, babar, etc.). E fomos com a bolinha rasgada e suja. Fora o galão de água à la 'catadô de laranja', incrívelmente, de cor laranja.
Como a quadra fica no clube de campo d'um clube aqui, e o não está pronto, somente a quadra de tenis está pronta, tá meio com cara de construção...
Então, após a entrada, temos que andar alguns metros (muitos metros) pelo mato, até chegar na quadra.
Chegando lá, fomos procurar a bolinha que Gabriel, o peão tenista, havia lançado com extrema precisão, ao mato. Procuramos, e achamos uma bolinha, só que não era a que ele havia perdido, era outra.
Ficamos jogando de dupla, foi espetacular! Ninguem sabendo as regras direito, 3 dos 4 jogadores não sabendo nem segurar na raquete, enfim, um show!
Até que chegaram os profissionais. A galera veterana que vai jogar tenis lá.
Foi humilhante desde que eles chegaram até a hora que fomos embora.
A gente... na carencia de bolinhas, e eles, assim que chegam, tacam cerca de meia centena de bolinhas ao chão.
Outra pequena diferença: As raquetes. A deles, de profissa, e a nossa, com uma inovadora tecnologia criada por Adolfo, que consiste em enrolar fita crepe no cabo da raquete, pra ficar mais macio.
Gentilmente eles nos cederam 2 bolinhas (de tênis!), e ficamos brincando, um pouquinho, já que o resto da galera veterana ia chegar logo...
Deu um tempinho, nos preparávamos para ir embora. Peguei rapidamente a Fita Crepe Amaciante do chão, para que os kras ñ vissem, e ia ficar constrangedor pra gente...
Já estava escuro, pegamos nossas coisas, e partimos, com o galão Catadô de Laranja.
Saímos do local do jeito que entramos, pelo mato.
Parecia até aqueles documentários de crianças que se dedicam a fazer algo, que dá mto trabalho.
Alguem que visse a gente saindo de lá, ia achar que a gente tava voltando do sítio.
E a história acaba, do nada! :D
That's All Folks